sábado, 31 de outubro de 2015

10 Motivos Para Você Nunca Mais Usar Forno De Micro-Ondas

10 Motivos Para Você Nunca Mais Usar Forno De Micro-Ondas

Estudo realizado em 1991 pelo suíço Hans Ulrich Doctor Hertel, feito juntamente com o dr. Bernard H. Blanc, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia e pelo Instituto Universitário de Bioquímica, mostrou que cozinhar ou aquecer alimentos nesse aparelho apresenta riscos muito maiores para a saúde do que o tradicionalmente cozimento (fogão).
Além disso, o estudo mostrou que as pessoas que comiam alimentos preparados no micro-ondas tiveram uma mudança no sangue, com perda de hemoglobina e linfócitos, o que pode causar deterioração no organismo.

Entre o que essas pesquisas descobriram, podemos destacar:

– Leite e cereais aquecidos no micro-ondas tiveram alguns de seus aminoácidos convertidos em carcinógenos (causadores de câncer).
– Frutas descongeladas no aparelho tiveram  seus glicosídeos e galactose convertidos em substâncias cancerígenas.
– Nas carnes preparadas no micro-ondas, houve a formação de d-nitrosodienthanolaminas, um carcinógeno conhecido.
– Mesmo com a exposição extremamente curta de vegetais crus, cozidos ou congelados, houve a conversão dos seus alcaloides em carcinógenos.
– O calor do micro-ondas produziu nos vegetais vários tipos de danos em muitas de suas substâncias, tais como alcalóides, glicosídeos e galactosídeos.
– Total perda da biodisponibilidade de vitamina C, E, vitaminas do complexo B  e minerais essenciais em todos os alimentos testados.
Investigadores russos também relataram uma acentuada degradação estrutural que conduz a uma diminuição de nutrientes de 60% a 90% em todos os alimentos testados.
O resumo do que constataram todas essas pesquisas sobre o micro-ondas pode ser transformado em motivos para você não usar o aparelho:
1. Maior taxa de distúrbios digestivos nos consumidores.
2. Aumento de casos de câncer de estômago e intestino.
3. Aumento na formação de células de câncer no sangue.
4. Distúrbios linfáticos  que levam à diminuição da capacidade de impedir certos tipos de câncer.
5. Diminuição significativa no valor nutricional de todos os alimentos.
6. Aceleração da desintegração estrutural em todos os alimentos.
7. Perda de 60-90% do conteúdo de energia vital de todos os alimentos.
8. Redução do processo de integração metabólica de alcaloides, glicosídeos e galatosídeos e nitrilosides.
9. Destruição do valor nutritivo das carnes.
10. Diminuição da biodisponibilidade, que é a capacidade do organismo de utilizar o alimento, de vitaminas do complexo B, vitamina C, vitamina E, minerais essenciais e lipotrópicos em todos os alimentos.

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