sexta-feira, 18 de setembro de 2015

A morte de Renato Aragão era mais um boato espalhado por redes sociais

A morte de Renato Aragão era mais um boato espalhado


 por redes sociais


Mataram Renato Aragão, ainda que seja impossível matar seu personagem Didi. Mas o óbito se 
deu apenas nas redes sociais, em mais um boato assumido como verdade por muitos.

Renato Aragão. Foto: TV Globo.Renato Aragão. Foto: TV Globo.
Desde o último final de semana vem sendo divulgado como verdade a morte do empresário e artista Renato Aragão, tudo não passou de um maldoso boato. Segundo falou Lilian Aragão, esposa de Renato, ao site Clic RBS, “ele está muito bem de saúde e não teve nem um problema que justificasse a notícia”.
Lilian disse que as providências já estão sendo tomadas. “O Renato possui bons advogados e já acionou eles para descobrir quem espalha isso. Hoje em dia, dá para rastrear tudo”, afirma.
Outras mortes




quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Gestante pode pintar o cabelo?

Gestante pode pintar o cabelo?

Tintura na gestação: pode ou não pode?

Um dos assuntos mais controversos entre as mulheres envolve o uso ou não de tintura ou qualquer outro produto químico nos cabelos durante o período de gravidez. Será que vai fazer algum mal para o bebê que está dentro da barriga? Qual consequência pode trazer o uso da tintura durante a gestação?
As tinturas, principalmente as mais antigas, alisamentos ou permanentes contêm muitas substâncias que são absorvidas pelo couro cabeludo (entre as quais a amônia, o benzeno ou formol), região bastante vascularizada, que chegam até o bebê e podem prejudicá-lo.
Porém, há divergências entre os especialistas quanto ao uso de produtos químicos durante a gestação. Uns reprovam, outros minimizam. No entanto, boa parte dos profissionais recomenda o uso de tinturas somente após o terceiro ou quarto mês de gestação, período em que as chances de más-formações diminuem. Já outros não recomendam o uso de produtos químicos nos cabelos, seja em que época for, ou seja, durante a gestação nada de pintar os cabelos.
Alguém pintando o cabelo de uma mulher - foto: Aleksei Lazukov/ShutterStock.com
Há ainda médicos que indicam o uso de produtos naturais, como a henna ou a tintura que não é feita na raiz dos cabelos, como mechas e reflexos, que é aplicado com uma touca, protegendo o couro cabeludo dos produtos químicos.
Membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, a médica Robertha Nakamura condena o uso de produtos químicos no período de gestação, embora saliente não existir provas concretas de que a tintura tem efeito direto na gravidez. Nakamura acrescenta que há poucos estudos nessa área que possam evidenciar um possível dano ao feto, principalmente no início da gestação.
Polêmico, o uso de produtos químicos na gravidez deve ser visto com cautela pelas mamães. Não há ainda comprovada uma quantidade mínima de produto químico que possa ser usada sem que prejudique a saúde do bebê em formação.
Como todo cuidado é pouco, evite a realização de tintura agressiva, alisamento ou qualquer outro uso de produto químico nos cabelos durante a gravidez, principalmente nos primeiros meses.
Por ser uma questão de opiniões diversas e contraditórias, o ideal é que você, mamãe, consulte o seu médico de confiança e peça para que dê informações sobre o uso de produtos químicos durante a gravidez.
Lembre-se sempre que melhor do que ficar bonita é cuidar para que o bebê que está se formando dentro da sua barriga nasça com a maior saúde do mundo.
Dicas
Antes de engravidar, informe-se com o médico sobre os produtos que usa cotidianamente vão poder ser usados durante a gravidez.
Tente seguir tudo o que seu médico te orientar, não se deixando levar pelo que sua amiga falou para fazer.
Nove meses não são uma eternidade, passam rápido! Embora não haja uma relação direta entre tintura e malefícios na gestação, profissionais de dermatologia reprovam tinturas nesta fase. Fonte

Os prós e contras do copinho coletor menstrual

Os prós e contras do copinho coletor menstrualEntenda os riscos e vantagens do produto sustentável que é a nova moda entre as mulheres


Copinho vem ganhando adeptas a cada dia, mas ainda causa estranheza à primeira vista. Fotos: Brenda Alcântara/Esp. DP/D.A Press
Copinho vem ganhando adeptas a cada dia, mas ainda causa estranheza à primeira vista. Fotos: Brenda Alcântara/Esp. DP/D.A Press

Ele tem pouco mais de quatro centímetros, mas desperta paixões e repulsa por onde passa. Polêmico, o copo coletor menstrual traz uma solução sustentável para o tabu da menstruação, no entanto, também pode ocultar sérios riscos à saúde a depender da forma como é manuseado. O copinho escancarou na sociedade mais do que um pensamento ecológico, trouxe à tona um assunto que vive no armário: a importância do autoconhecimento da mulher. 

Antes de mais nada, é preciso entender o que exatamente é o coletor. Confeccionado em silicone medicinal flexível, ele funciona como um copo, literalmente, que é colocado dentro da vagina para aparar o sangue da menstruação. Em ciclos de até 12 horas, a mulher retira, esvazia, lava e pode inserir novamente. Reuso que, segundo os especialistas, deve ser tratado com muita atenção. "Ele não causa alergias, mas essa é uma região com muitas bactérias e, se a mulher não tiver cuidado, pode acabar se tornando um fator de contaminação", ponderou a ginecologista e obstetra Rosângela Botelho.

Para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o produto não tem finalidade terapêutica definida, por isso não é considerado para a saúde e não possui regulamentação. "Durante o período menstrual, é uma coisa que se coloca e tira do corpo com frequência. Após o uso, ele fica guardado por um mês e volta a ser utilizado. É preciso ter muita higiene. Manter as mãos sempre limpas, lavar o aparelho, colocar em água fervente. Tudo depende da mulher", complementou a ginecologista.

Menos invasivo que o absorvente interno, o copinho é alternativa para quem não quer se privar de atividades físicas e banhos de mar. Arte: Inciclo/Divulgação
Menos invasivo que o absorvente interno, o copinho é alternativa para quem não quer se privar de atividades físicas e banhos de mar. Arte: Inciclo/Divulgação

Usuária do copinho há aproximadamente um ano, a universitária Ana Beatriz de Barros Monteiro, 22, só pensa nas vantagens. "Ele me dá segurança sobre meus movimentos, minhas roupas. Posso ir à praia, à piscina. Não me privo de coisas que, geralmente, quem usa absorvente não faz. Produzo menos lixo e fico com a minha consciência tranquila. E ele não tem mau cheiro e nem incomoda na calcinha como se tivesse um alien entre as minhas pernas", brincou. O odor da menstruação é causado por uma reação química fruto do contato do sangue com a atmosfera. Como o coletor é interno, o mau cheiro não existe.

A estudante Ana Beatriz usa e recomenda
A estudante Ana Beatriz usa e recomenda
Apesar dos pontos positivos ressaltados pela estudante, ainda há quem rejeite a ideia. "Acho as vantagens interessantes, mas, primeiro de tudo, é um objeto dentro do meu corpo. Existe o desconforto. E ainda vem a questão do colocar, você precisa estar relaxada. Não acho que seja algo fácil de retirar e nem seguro, já que o sangue pode facilmente vazar. Não sendo tirado da forma adequada, vira uma bagunça. Também não gosto muito da ideia de lavar e poder usar novamente. Particularmente, tenho agonia. Pode até ser psicológico, mas não consigo me adaptar", confidenciou a universitária Bianca Pedrosa, de 21 anos.

De acordo com os especialistas, a questão é cultural. "O copinho foi criado faz tempo, mas nunca foi muito falado. A mulher sempre foi muito reprimida em relação ao próprio corpo e à sexualidade. Elas têm dificuldade de manusear a região e de aprender mais sobre elas mesmas. Essas barreiras demoram para ser ultrapassadas", analisou a ginecologista. A adepta ao copinho concorda. "A resistência existe com qualquer coisa que vai de encontro ao toque do próprio corpo. As mesmas pessoas que dizem que não usariam o copinho, dizem que não utilizam o absorvente interno. Está tudo muito ligado à ideia de que as partes íntimas são intocáveis", criticou Ana Beatriz.



Sustentabilidade
Por trás das facilidades oferecidas pelo copo coletor menstrual ainda há a questão sustentável. O copinho pode durar anos substituindo o absorvente, que é considerado um dos maiores vilões da natureza por levar centenas de anos para se decompor. O tempo de duração do coletor depende de fatores como a frequência do uso, o modo de higienização, o pH da vagina e os produtos que são utilizados durante a limpeza. O recomendado é que seja trocado a cada três anos.

Perigos do Copinho menstrual




Depoimento de quem já usou o Copinho Menstrual 





Ha alguns dias tive que ser internada de emergência no Hospital Royal North Shore e cheguei a conclusão que deveria dividir minha experiência com as amigas por questão de ajuda pública.Recentemente, ha mais ou menos 3 meses, ou seja, 3 ciclos menstruais, comecei a utilizar a menstrual cup ou copinho menstrual. O artefato e novidade e esta na modinha atualmente por ser "amigo do meio ambiente" e ajudar a economizar uma grana com os absorventes internos ou externos. O copinho possui pequenos furos na parte superior pra evitar vácuo e permitir que extravase quando fique cheio caso a mulher não o tenha retirado antes disso.Entretanto, no meu caso, e de acordo com o cirurgião obstétrico, possível de acontecer com qualquer mulher, o copinho migrou para a parte superior da vagina, bloqueando os tais furinhos e criando vácuo. Ou seja, o colo do meu útero foi completamente bloqueado pelo copinho, impedindo que o sangue menstrual saísse pela vagina. Portanto, um fluxo menstrual retrogrado foi forcado, ou seja, o sangue menstrual foi forcado através das minhas trompas para a minha cavidade abdominal causando um hemoperitôneo. A dor era enorme, tive distensão abdominal e quase que tive que ser submetida a uma laparotomia (cirurgia abdominal). Sorte a minha que sou saudável, não tenho nenhum problema de saúde que pudesse agravar minha situação, e que melhorei durante os meus tres dias de internação hospitalar. Gostaria de agradecer ao meu amigo Dr Armando Porto Carreiro, brilhante cirurgião, que atendeu ao meus chamado prontamente quando eu precisei de ajuda. Tendo em vista tudo isso, o cirurgião obstétrico e eu NÃO RECOMENDAMOS o uso do copinho menstrual. As fotos abaixo não são minhas, são apenas ilustrativas para que vocês possam entender a seriedade do problema. Avisem as amigas, deem um share em suas paginas.









er problema assim como o meu seja evitado. 😘

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

15 belas fotos de lindas mulheres negras

15 belas fotos de lindas mulheres negras